Pago minhas contas e não dependo de ninguém - a não ser de minha mãe quando seja muito necessário. Trato a todos do jeito que gostaria que fossem comigo, talvez pela educação que tive em casa e pelos aprendizados que conquistei vivendo as mais diversas experiências em 23 anos de vida. E aí?
E aí, nada. Ou quase nada... de retorno. Logo, as pessoas não têm obrigação de serem recíprocas e nem de fazerem "uma social" em darem uma resposta ao que receberam. Na vida é assim. E o maior presente que nos foi dado é saber compreender essas relações. E eu estou tentando, juntamente com aqueles que me dão essa resposta: meus amigos, minha família.
A velocidade em que os "sonhos" são construídos é absolutamente brecada quando nos decepcionamos com algumas atitudes das pessoas que mais gostamos. A velha frase tem grande valia: "decepção não mata, ensina a viver".
Falando com o amigo que citei no post anterior, comentamos em como tentar compreender as escolhas que são feitas por outros. Ao mesmo tempo em que pensamos em como alertar essa pessoa sobre os caminhos que ela está seguindo. Uma preocupação tola talvez, mas ainda preservamos a ideia de querer bem ao próximo - do mesmo jeito que aprendemos em casa.
Nossas ideias nos fazem testemunhas de como os outros conduzem sua caminhada. Entretanto, precisamos saber dosar o quanto devemos nos envolver na decisões que não são nossas. Querer o bem do próximo faz bem, antes de tudo, ao nosso coração. E, claro, preserva uma grande amizade de pedregulhos que atrapalham o andar no decorrer do percurso.
E eu não jogarei nenhuma pedra.
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