“... por que existe o desemprego? O que causa a inflação do nosso país? Por que há tanta miséria no mundo se o homem consegue produzir cada vez mais riquezas com a tecnologia que avança a cada dia? Por que o povo brasileiro é tão pobre se tem uma natureza repleta de riquezas naturais?” Eis a questão!
Pudera começar uma relação, traçar parâmetros entre o Jornalismo e a Economia sem tentar ao menos compreender essas afirmações que são tão aparentes no cotidiano das pessoas. Por um lado, como um futuro comunicador, vejo essa relação muito próxima, independente que seja um tanto quanto complicado para nós que lidamos tão bem com a interpretação e com o jogo de palavras, tentarmos colocar dentro da nossa didática, os tão temidos números e relações econômicas. Já por outra visão, é imprescindível absorver esse conteúdo de números e jogos interpretativos para podermos passar a mensagem à nossos receptores.
Pudera começar uma relação, traçar parâmetros entre o Jornalismo e a Economia sem tentar ao menos compreender essas afirmações que são tão aparentes no cotidiano das pessoas. Por um lado, como um futuro comunicador, vejo essa relação muito próxima, independente que seja um tanto quanto complicado para nós que lidamos tão bem com a interpretação e com o jogo de palavras, tentarmos colocar dentro da nossa didática, os tão temidos números e relações econômicas. Já por outra visão, é imprescindível absorver esse conteúdo de números e jogos interpretativos para podermos passar a mensagem à nossos receptores.
A importância da relação do jornalismo com a economia pode ser expressamente evidenciada a partir do ponto que a verdade jornalística é sempre transmitida – ou deveria –, com valores morais e éticos. Um bom jornalista, um jornalista ético passa a notícia tal como ela é aproximando o conteúdo da sua notícia à cultura do grupo social pretendido.
A economia, dentro do jornalismo econômico, nada mais seria que o tema central de sua meta, ou seja, repassar da melhor maneira possível aos seus receptores os fatos esmiuçados para um melhor entendimento, visto que tal tema, na quase totalidade das vezes, é formulado em um outro nível de saber, o saber das teorias econômicas representadas por números, índices, porcentagens e afins.
Um dos problemas centrais do jornalista dedicado à economia, seria a precariedade das teorias econômicas, divididas em grande número de escola de pensamento, manuseadas por instrumentos de persuasão ideológica, acabam deixando o profissional que as pesquisa cada vez mais distante do seu foco: o próprio homem.
Outro fato que integra e ressalta a importância de relação entre o jornalismo e a economia é a linguagem da qual o profissional da área se utiliza para passar as informações. Desde clareza a entendimento, a partir da complexidade dos números e situações da economia, um jornalista pode se possuir de um linguajar simples e objetivo. Por exemplo, ao invés de explicar que PIB (Produto Interno Bruto) é o valor de toda a produção de bens e serviços conotados das ocorridas ações dentro das fronteiras do país, sem considerar a nacionalidade dos que se apropriam de rendas, porque não dizer que PIB é simplesmente o valor de toda a produção do pais? É simples ser objetivo. É saber interpretar tais conceitos e, com clareza e objetividade, passá-los a diante, aos nossos receptores ou futuros receptores.
Além de traçar uma relação com o jornalismo, tais relações e parâmetros se afunilam quando levamos em consideração a nossa formação estudantil e profissional, visto que vivemos em um país onde a média geral não passa das séries fundamentais, é necessário compreender que tal conhecimento de economia também serve como lição de vida. Pois, para entendermos, quando assistimos a televisão nos comunicar índices, gráficos e porcentagens é necessário termos uma bagagem para possível interpretação da situação em que se encontra o país.
À luz da possível interpretação dos fatos econômicos torna-se um pouco mais fácil responder às questões colocadas no enunciado inicial do texto. Com base em algumas teorias lidas, diria que a situação atual em que se encontra o Brasil, poderia ser por conseqüência de raízes históricas, como por exemplo, desde a época do ouro, do mercantilismo, onde o rei acumulava grandes quantias para ter o direito do poder, da riqueza e também o direito de lutar. Esse pensamento, se relacionarmos com a atualidade, veremos que há grande ligação. Aqui, em nosso país, os comerciantes e até o próprio governo não conseguem operar em regime de competição e acabam considerando o ato da venda ou o ato de cobrar impostos, no caso do governo, como uma oportunidade de enganar o comprador e a partir desse método, um pouco da desigualdade pode ser explicada.
Creio que é supra necessário e importante a relação que há entre o jornalismo e a economia. Ambos convivem lado a lado em uma disputa por números e índices incessantes. Como um futuro jornalista, não cogito a possibilidade de ir parar no ramo dos números, das interpretações numéricas, mas farei a minha parte com relação a dar luz, levar em si a melhor interpretação a quem precisar de uma ajuda na hora de compreender melhor esses termos da ciência econômica. Tenho ciência, como brasileiro racional, de que a situação é extremamente complicada para o lado do nosso país, mas tenho, como identidade grupal desse mesmo Brasil, a esperança de que teremos um futuro mais tranqüilo independente das dificuldades. A resposta para a questão, não basta mais apenas olharmos a situação atual, temos é que ser racionais e a partir dos nossos insumos, investimentos e custos de oportunidades pessoais, fazermos a nossa parte para garantir o nosso lado. Trabalho e esperança redobrada. Essa é a questão.
Um comentário:
Bom, só vou comentar o mesmo que eu disse para o professor de Jornalismo Especializado: Eles querem parecer mais inteligentes...... Querer ser melhor que os outros complica tudo.
Postar um comentário