Falar de saudade é como se traçássemos um paralelo com o passado. Cruzássemos uma ponte longa, extensa, com tudo aquilo que ficou para trás por circunstância da vida ou por escolhas bem pensadas. Saudade é a certeza de o passado ter significado alguma coisa. Saudade da infância, saudade do amigo do colegial, saudade de um tio legal que foi morar fora do país. Saudade é a existência de um sentimento puro, tão puro quanto às nossas mentes quando damos o nosso primeiro choro neste mundo - e é aí que o nosso guarda-roupas começa a ser preenchido depois desse primeiro chorinho.
“Para sempre é muito tempo. O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo” – disse Mário Quintana. Sábio escritor e pensador, boa citação. A saudade não tem hora vir à tona e fazer o tempo brecar. Ela pode vir num engarrafamento por causa daquele carro vermelho ao nosso lado, parecido com o do nosso primeiro amor, aliás, segundo, porque o primeiro é o amor-próprio. Ela pode aparecer quando toca uma música no rádio, uma trilha de algum momento vivido com alguém especial – ou nem tão especial.
A saudade é o único sentimento que nos faz voltar no tempo. Todos os outros sentimentos giram em torno dela. O amor, por exemplo, é um dos mais dependentes da saudade: o amor-amizade por um amigo que foi morar em outro estado; o amor-paterno do pai ou dos avôs que nos deixaram por questões aleatórias; o amor-materno da mãe, das avós e até das tias quando não estão por perto por decidirmos morar em outra cidade por causa do nosso futuro; o amor-relação por àquela namoradinha ou namoradinho do passado, entre tantos outros.
O amor é apaixonado pela saudade, não adianta. A saudade funciona como um bom tempero no prato cheio que possuiu ou possui uma relação amorosa. Se estivermos perto da pessoa, até brigamos, mas depois bate àquela saudade imensa de sair correndo pelas ruas em desespero até a casa dela para pedir desculpas, abraçar, beijar e nos sentirmos aquecidos pelo calor do amor que é concedido pelo perdão, pela desculpa divina de perdoar o próximo. Tudo questão é de tempo.
No guarda-roupa de sentimentos que temos dentro de nós, as gavetas transbordam de boas intenções em viver grandes e prósperos momentos ao lado das pessoas que convivemos no dia-a-dia. Seja no colégio, na faculdade ou no trabalho. São as relações do dia-a-dia que nos fornecem um vínculo muito próximo com as pessoas que lidamos, pois é com elas que passamos a grande parte do nosso dia, bem mais tempo do que passamos com nossas famílias. São essas pessoas os catalisadores de fazerem a nossa saudade aumentar, mesmo que ela seja pequena – brigas na hora do almoço com os pais e irmãos ou um desentendimento por telefone com eles. Mas, o importante é saber que quando chegarmos em casa, depois de um dia puxado e estressante, eles nos receberam como se nada tivesse acontecido. De braços abertos, cada um com o melhor sorriso de 32 dentes e com a mesa do jantar prontinha. Mesmo com os desentendimentos do dia-a-dia, ambas as partes sentem saudade do bom trato, de uma boa relação, com toda a certeza.
Chato falar em saudade, não? A saudade cutuca as emoções! Certamente os mais diversos momentos do passado já lhe vieram à cabeça e você deve estar pensando: “Que saudade do(a) fulaninho(a) que foi embora e nunca mais me mandou notícias!” ou então: “A mãe tinha razão na hora do almoço, eu não tenho dado bola para ela e nem para o meu pai! Que saudade que eu sinto do carinho deles e nem demonstro!”. Aí entram outras situações muito presentes nas rotinas: o tempo e a falta dele.
O tempo é o melhor juiz do mundo. Decide as coisas conforme a saudade se comporta. Não existindo ou ainda atuando, ele desaparece com ela e com os momentos determinantes do passado. Tristes ou felizes. A falta de tempo faz o tempo entrar em cena – redundante lingüisticamente, nada redundante psicologicamente. Vai ocupando-se a cabeça com outras atividades, curso disso, aula daquilo, festas acolá e, depois de algum tempo, a saudade consegue fugir de onde o tempo, o tal juiz, a prendeu e traz tudo de volta. Tudo à tona. Remexe passados, pedidos de desculpas, reata relacionamentos, um tornado de emoções confusas e perdidas em meio a tanta ventania.
Com o tempo, todos os tipos de amor vão sendo guardados em nossas gavetas e pendurados em nossos cabides. Nossos guarda-roupas virtuais começam a ficar lotados com o passar do tempo. É como acontece com o guarda-roupa da vida real: é preciso esvaziar, doar as roupas velhas – nem todas – e fazer uma geral no que é útil para seguir usando no futuro. Àquela camiseta antiga, quase rasgando, pode ser útil para alguém necessitado. O tênis furado pode ser o melhor presente de Páscoa para uma criança abandonada do que um ovo de chocolate.
As lembranças nunca serão apagadas da nossa memória. O passado sempre valerá a pena ser lembrado. Nostalgia não faz mal. Seja por causa daquele tal carro vermelho ou da música que nos faz lembrar algum momento vivido. Dê mais atenção à sua família, aos seus amigos. Perdoe-os e peça perdão por algum erro cometido, deixe o orgulho de lado. Cumprimente o seu porteiro e pague até mesmo um lanche para aquele seu colega carrancudo. Não guarde mágoas. Evite-as. No futuro a saudade baterá e a melhor lembrança virá do sorriso resultante desses pequenos gestos de carinho para com as pessoas. Não tenha medo de voltar atrás.
A saudade é o melhor abraço que podemos ter, não físico, mas tão caloroso e emocionante quanto um. Se abrace quando quiser, mas nunca se esqueça de se vestir bem e proteger o seu guarda-roupa. Empreste algumas roupas dele como forma de ensino, se possível, troque-as por outras boas durante um bom tempo. Preserve-o. Afinal, ele é o melhor protetor das roupas que vestimos a cada amanhecer: a camiseta do amor, a calça da saudade e o sapato do tempo.
“Para sempre é muito tempo. O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo” – disse Mário Quintana. Sábio escritor e pensador, boa citação. A saudade não tem hora vir à tona e fazer o tempo brecar. Ela pode vir num engarrafamento por causa daquele carro vermelho ao nosso lado, parecido com o do nosso primeiro amor, aliás, segundo, porque o primeiro é o amor-próprio. Ela pode aparecer quando toca uma música no rádio, uma trilha de algum momento vivido com alguém especial – ou nem tão especial.
A saudade é o único sentimento que nos faz voltar no tempo. Todos os outros sentimentos giram em torno dela. O amor, por exemplo, é um dos mais dependentes da saudade: o amor-amizade por um amigo que foi morar em outro estado; o amor-paterno do pai ou dos avôs que nos deixaram por questões aleatórias; o amor-materno da mãe, das avós e até das tias quando não estão por perto por decidirmos morar em outra cidade por causa do nosso futuro; o amor-relação por àquela namoradinha ou namoradinho do passado, entre tantos outros.
O amor é apaixonado pela saudade, não adianta. A saudade funciona como um bom tempero no prato cheio que possuiu ou possui uma relação amorosa. Se estivermos perto da pessoa, até brigamos, mas depois bate àquela saudade imensa de sair correndo pelas ruas em desespero até a casa dela para pedir desculpas, abraçar, beijar e nos sentirmos aquecidos pelo calor do amor que é concedido pelo perdão, pela desculpa divina de perdoar o próximo. Tudo questão é de tempo.
No guarda-roupa de sentimentos que temos dentro de nós, as gavetas transbordam de boas intenções em viver grandes e prósperos momentos ao lado das pessoas que convivemos no dia-a-dia. Seja no colégio, na faculdade ou no trabalho. São as relações do dia-a-dia que nos fornecem um vínculo muito próximo com as pessoas que lidamos, pois é com elas que passamos a grande parte do nosso dia, bem mais tempo do que passamos com nossas famílias. São essas pessoas os catalisadores de fazerem a nossa saudade aumentar, mesmo que ela seja pequena – brigas na hora do almoço com os pais e irmãos ou um desentendimento por telefone com eles. Mas, o importante é saber que quando chegarmos em casa, depois de um dia puxado e estressante, eles nos receberam como se nada tivesse acontecido. De braços abertos, cada um com o melhor sorriso de 32 dentes e com a mesa do jantar prontinha. Mesmo com os desentendimentos do dia-a-dia, ambas as partes sentem saudade do bom trato, de uma boa relação, com toda a certeza.
Chato falar em saudade, não? A saudade cutuca as emoções! Certamente os mais diversos momentos do passado já lhe vieram à cabeça e você deve estar pensando: “Que saudade do(a) fulaninho(a) que foi embora e nunca mais me mandou notícias!” ou então: “A mãe tinha razão na hora do almoço, eu não tenho dado bola para ela e nem para o meu pai! Que saudade que eu sinto do carinho deles e nem demonstro!”. Aí entram outras situações muito presentes nas rotinas: o tempo e a falta dele.
O tempo é o melhor juiz do mundo. Decide as coisas conforme a saudade se comporta. Não existindo ou ainda atuando, ele desaparece com ela e com os momentos determinantes do passado. Tristes ou felizes. A falta de tempo faz o tempo entrar em cena – redundante lingüisticamente, nada redundante psicologicamente. Vai ocupando-se a cabeça com outras atividades, curso disso, aula daquilo, festas acolá e, depois de algum tempo, a saudade consegue fugir de onde o tempo, o tal juiz, a prendeu e traz tudo de volta. Tudo à tona. Remexe passados, pedidos de desculpas, reata relacionamentos, um tornado de emoções confusas e perdidas em meio a tanta ventania.
Com o tempo, todos os tipos de amor vão sendo guardados em nossas gavetas e pendurados em nossos cabides. Nossos guarda-roupas virtuais começam a ficar lotados com o passar do tempo. É como acontece com o guarda-roupa da vida real: é preciso esvaziar, doar as roupas velhas – nem todas – e fazer uma geral no que é útil para seguir usando no futuro. Àquela camiseta antiga, quase rasgando, pode ser útil para alguém necessitado. O tênis furado pode ser o melhor presente de Páscoa para uma criança abandonada do que um ovo de chocolate.
As lembranças nunca serão apagadas da nossa memória. O passado sempre valerá a pena ser lembrado. Nostalgia não faz mal. Seja por causa daquele tal carro vermelho ou da música que nos faz lembrar algum momento vivido. Dê mais atenção à sua família, aos seus amigos. Perdoe-os e peça perdão por algum erro cometido, deixe o orgulho de lado. Cumprimente o seu porteiro e pague até mesmo um lanche para aquele seu colega carrancudo. Não guarde mágoas. Evite-as. No futuro a saudade baterá e a melhor lembrança virá do sorriso resultante desses pequenos gestos de carinho para com as pessoas. Não tenha medo de voltar atrás.
A saudade é o melhor abraço que podemos ter, não físico, mas tão caloroso e emocionante quanto um. Se abrace quando quiser, mas nunca se esqueça de se vestir bem e proteger o seu guarda-roupa. Empreste algumas roupas dele como forma de ensino, se possível, troque-as por outras boas durante um bom tempo. Preserve-o. Afinal, ele é o melhor protetor das roupas que vestimos a cada amanhecer: a camiseta do amor, a calça da saudade e o sapato do tempo.
p.s.: Hoje o blog teve mais 45 visitas e chegamos em menos de dois meses a mais de 1000 visitas! Muito obrigado a todos pelo prestígio, pelo futrico dos visitantes fantasmas e, é claro, pelos comentários! :-)
19 comentários:
Bah, chorei com o texto Marquito, isso não se faz! haHUHAohaHAhaui
É... A gente dá valor quando perde e sempre há tempo pro perdão... E que saudade dos amigos que eu perdi, da irmã que foi pra longe, dos pais pra ficarem do nosso lado apesar dos nossos erros, e da inocência infantil que era tão apedrejada por mim e hoje tão sagrada olhando pra trás... :)
E confesso que, eu sentia saudade de jogar conversa fora contigo, por isso abri o pvt no MSN naquele dia do temporal. Nunca é tarde neh? :)
Beijoo Marquito!
Tenha um ótima dia aí! :)
8 horas da manhã, eu aqui, no meu trabalho, msn ligado e o Sr. Leivas online: Bom diiiia. Assim os papos começaram...e no desenrolar dele surge o assunto "saudade", tema muito complexo para a hora citada, além disso, nesse momento eu só sentina saudade da minha cama hehehe.
Papo vai papo vem...e ele diz: pq tu n fala isso q estás me dizendo lá no blog..se encaixa perfeitamente no texto. Bom, aqui estou!O que eu disse? Vou contar pra vocês.
Eu acredito que tem coisas q é preciso esquecer, outras q tu acaba esquecendo naturalmente, e outras jamais serão esquecidas. Tudo bem que as vezes, a gente não controla isso, até pq muuuitas vzs algumas situações tendem fazer com a que a gente lembre mesmo de coisas passadas! As vzs lembramos por nostaugia, por saudade..sei lá, por "n" fatores. Porém, na maioria dessas vezes, tu n lembra com a intensão de lembrar. Certas coisas, dependendo do momento, lembramos com um certo tipo de sentimento. Exemplo: certo dia eu vinha para o meu trabalho, ouvindo a rádio(sem propaganda), qdo começa a tocar uma música. E a mesma me fez voltar há 3 ou 4 anos.."aahhh, como era divertido, a única preocupação, era o vestibular". Hoje eu penso nessa música como um elo para n quebrar a amizade, de sempre manter na memória, momentos bons(que música era? Ahhh Sr. Leivas, aquela do Chimarrutis, lembra? que embalavam nossas aulas chatas de física, matemática,química..). No entanto, se caso esse episórdio tivesse ocorrido há um ano, eu teria uma outra lembrança, um outro tipo de sentimento. Estranho né? Mas natural da vida!
É.. definitivamente as vzs o momento passa, as vzs só "dorme", se apaga...mas lembrança é lembrança...e qdo é d coisa boa...ql o problema d lembrar e dar boas risadas? E que boas risadas que essas lembranças rendem :D
Ruim é lembrar de más recordações, essas que nos deixam tristes...melancólicos, que nos deixam aquele aperto no peito e um gosto amargo na boca. Disso sim, devemos esquecer..colocar fora...
De resto..mantenha o coração aberto ;)~
Um abraço(ái que vergonha) =}
É senhor Marquinhos, cada texto que leio aqui me deixa mais orgulhosa ainda de ser uma das pessoas próximas de ti.. :) Tô me apegando a esse blog HOAIHAEUIAH Lembrei de tanta coisa, refleti tanto com esse teu texto de hoje, e nada me surpreende o número de visitas aqui, afinal, tudo que aqui é escrito é de ótima qualidade. Uma mistura de bom humor, ensinamentos, experiências próprias, críticas construtivas.. enfim.. ;)! A saudade nos reaproxima também das pessoas, e muitas vezes, por acaso. Fomos nos falar por uma bobagem, e bateu aqueeeeeela saudade de quando tínhamos mais contato, começamos a conversar, e agora? Agora a gente tá aqui :)!
Um beijo enorme pra ti Kiiinhus!
ADOREIMESMO.COM.AR! hahaha ;@@
Como este é um espaço aberto resolvi dar a minha opinião.
De fato, tu escreve muito bem e sobre coisas que realmente acontecem, coisas que todo mundo um dia já passou, já sentiu, etc.
Tu adora falar sobre relacionamentos. Isto é fato. Eu só penso ser lamentável que tu não saiba lidar com teus próprios relacionamentos. É muito fácil falar que devemos perdoar, que devemos admitir quando estamos com saudade, que devemos deixar de lado o orgulho, mas será que TU deixa ele de lado? Será que TU admite certas coisas?
Está na hora de reveres teus conceitos...
Grande e querido anônimo! Seja você homem ou mulher...
Com certeza, escrevo sobre as mais diversas situações neste espaço. Escrevo muito sobre relacionamentos me espelhando no que já vivi e nos exemplos próximos de amigos e conhecidos. Escrever é uma luz, se emite a opinião sem ter em vista o que é correto ou errado, seja no virtual - o que acontece muitas vezes aqui - ou no real, especialmente na minha vida. Entenda uma coisa: não sou o dono da verdade e certamente estou bem longe dela. O que é contado e passado aqui diz respeito a histórias para as pessoas abrirem os olhos e não quanto ao que faço ou deixo de fazer/pensar/agir nos meus relacionamentos. Se pensas ou deixas de pensar alguma coisa sobre a minha vida pessoal, isso é problema teu e não me influencia em nada o meu comportamento ou as histórias que aqui continuarei contando. Vive a tua vida, segue o teu caminho, porque a tua opinião torna-se desprezível se ela não é focada com base na história dos textos. Deves morrer de saudade do teu passado, lamentável não o teres aproveitado da melhor maneira possível. Mas é errando bastante que se aprende,sabia?! Só não te engana! Se eu precisar de conselho sobre meus relacionamentos eu falo com o meu psicólogo, ele é a pessoa mais indicada e confiável para isso. Mas, muito obrigado pela preocupação, pela visita e pela tua audiência. Volte sempre! Abração!
p.s.: da próxima vez, coloca o nome, fakes e aleatórios são sem graça. Se eles não tem um nome real, uma identidade, tornam-se tão falsos quanto a própria pessoa, ok? Ah, e o plural é muito importante quando conjugamos o verbo! :-)
"O amor é apaixonado pela saudade, não adianta."
Essa é uma daquelas verdades inegáveis da vida, né?
Acho que é por conta disso que o melhor das brigas, geralmente é a reconciliação! hehe
Eu sou a pessoa mais nostálgica e saudosista que eu conheço. De repente tenho a quem puxar, minha mãe tem dias que é difícil de aguentar ficar escutando aquelas velhas histórias da infância dela... hehe
A verdade é que eu morro de saudade de todos meus amigos. E vivo carente de cada um deles! Infelizmente a vida e as escolhas nos afastam... (ou talvez uma ponte, né, Marcos? hahaha)
"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós." (Antoine de Saint-Exupery)
O que me 'consola' nesses momentos de nostalgia e saudosismo é exatamente isso: saber que carrego cada um deles aqui dentro e que, tomara, cada um deles me carreguem junto à si.
Beijooo!
Quanto ao anônimo...
Bom, é o preço do 'ibope alto'... :P
bah Marquinho... tu escreve muito bem!! E esse faz qlquer um ficar pensando na vida e sentir saudades de muitas coisas... naum sei ateh que ponto isso é bom hehe to brincando... soh em sentir saudades ja é bom!!
Aih Marquinhos... como tem gnte invejosa heim!!!
tens q te cuidar pq tu naum eh uns do BBB mas tão de olho na tua vida hehehe
beijão e saudade hehehe
Pô Marquinhos, acho, e espero que esse anônimo seja uma mulher, porque caso não, vais ficar queimado na rodinha heim!
;)
Mas é não ter o que fazer; acordar as dez horas da manhã pra comentar em um blog anonimamente é coisa de quem ta com falta urgente de SPM.
O que leva a crer que só pode ser a H...
Herminofreda? É você?
Bom sem palavras né Kinhos...
Agora a garganta deu um nó, ainda bem que não preciso falar é só escrever =D
Estes dias estava vendo minhas fotos... e achei uma tua que tu agarra um caderno e me mandava um beijo... ou foi pra Bhellinha? Somos a mesma embora as vezes pareça que ela está longe de mim... que é uma lembrança boa somente... Saudade... Saudade é a certeza do que se viveu valeu a pena de alguma forma... e não é uma questão de admitir ou não sentimentos ou deixar de lado orgulho como disse o anônimo... a saudade a gente sente naturalmente sem a permissão ou não dos nossos sentidos... eu penso que quem não sabe sentir é o anônimo, quem sabe vc anônimo não tenha que rever sentimentos... O que afeta, o que dói??
Não sei se o que estou esrevendo tem sentido, mas que sentido precisa ter... O que vale é o que a gente sente no final...
Me orgulho de ver teu blog, porque tu kinhos é um dos poucos que é muito digno de meus sentimentos mais sinceros e eu sinto muita saudade de ti... Como te falei a roupa serviu bem direitinho!!
Como escrevi uma vez para os Letreiros ..(lembra?!) e nunca saiu lá... o finalzinho do que eu escrevi...
"façamos com que a saudade chegue, mas com ela chegue somente lembranças dos melhores momentos vividos de nossa existência aqui, não vamos deixar esta palavrinha virar algo ruim e sim o melhor sentimento que possamos sentir. Porque quem a sente é porque foi feliz e não teve medo da felicidade, porque, afinal de tudo... As coisas duram exatamente o tempo necessário que dure... E isso é inegável." (Angela Leonardi!!)
Bjos amor... espero que tenhas gostado do meu "oi" IMENSO...
Que eras competente eu já sabia, que escrevias bem...desconfiava... Mas que tinhas tantos invejosos como o teu amigo anônimo...convenhamos!!! É incrível a disponibilidade que as pessoas tem de esconder identidade pra apontar um dedo...sujo!!!Aliás, esse é o tema da minha pesquisa, relação entre Internet e Identidade. Meus estudos me fizeram concluir, até agora, que fakes ou anônimos tem prazer em consumir a vida alheia, seja por interesse próprio ou por pura inveja! Isso faz parte do quotidiano de quem não tem conteúdo próprio e morde os cotovelos com a felicidade de quem pode sorrir tranquilamente... É meu amigo, isso faz parte do teu sucesso!! QUem mandou ser um jornalista excelente hein canhotinho :) E não esquece que críticas servem como degraus, ou obstáculos...mas nenhum deles é intransponível!! Bjaumm meu querido!
Rá!
No ar mais um post campeão de audiência!
Brother... sabe que sou fanzão teu neh!?
Matou a pau! Um dia ainda terei capacidade de uploadear blogs diariamente.. por enquanto ainda treino!
Quanto ao anonimo... (sim... comentaram mais do anonimo do q do texto!)
Conheço o Marcos a alguns relativos anos.. e creio que quando ele fala/escreve as suas orelhas são as mais próximas e as primeiras a ouvir! Talvez realmente ele não saiba perdoar, amar, conviver, o que duvido.
Só sei que pelo menos ele não é anonimo, perde tempo lendo um post inteiro para depois tecer um comentario pobre.
Anonimo, expor suas opiniões é maravilho, parabéns por ser assim, mas da próxima seja mais inteligente, prove e sugira mudanças ou apenas comente sobre o texto!
Hehehehehehhehee...
"Quem fala o q quer ouve o que num quer.." Palavras da Salvação....
Fuiz!
aaaai Kinhos, tenho que te confessa uma coisa, li esse texto um pouco depois do almoço e vim comenta, e não consegui, fiquei completamente sem palavras..
lembrei de taaantas coisas...
mas tantas..
a cada dia que passa me orgulho mais e mais de ti!
até porque amigo é pra essas coisas..
e não te estressa com essas pessoas 'anonimas' quem vem aqui...
tem sempre um pra tenta nos atrapalha, tentaaa, nao significa que vai consegui!
aaaamei mesmo!
quero falar contigo mas tá dificil hein...
AMEIMUITO.COM.AR
CONTINUAASSIM.COM.AR
beeijo Kii (:
Vamos Falar de saudades? Simples e ao mesmo tempo muito complicado.Um sentimento imprevizível que invade a cada instante que o tempo passa... um tempo indeterminado. Aquele sentimento que só de falar ja da um apertaozinho no peito e aquela vontade de correr, ligar, gritar para aquela pessoa especial,para reviver aquele momento especial; E quem que não adora sentir saudades? A Saudade é a melhor maneira de definir o quanto aquilo que passou foi importante e deixou sua marca; Ai ai, falando de saudades me bateu uma saudade... heheh beijo Marquinhos, adorei o texto e vou vir mais seguido !
Pois é a saudade nos pega de "certeiro"! Acho que ela rege nossos dias, nossas ações e, principalmente, nosso humor. Ela pode fazer a descoberta de sentimentos guardados no guarda-roupas ou de sentimentos que irão ser protegidos pelo guarda-roupas, porque eles podem ser importantes a partir de agora. Saudade dó, mas também alegra. É um sentimento que pode nos trazer muitas coisas novas e fazer com que o pensamento entre em ação. Não é ruim sentir saudade, ruim é não fazer nada para "matar" essa saudade. Estou em uma fase de sentir saudades, e, pelo menos comigo, isso está fazendo eu rever ações e mudar atitudes que me prejudicam. Ou seja, sentir saudade também faz a gente "abrir os olhos" para o que está acontecendo.
**********Bom, em relação ao comentário anônimo: acho que todos podem expressar suas idéias e desejos aqui no blog, mas sobre os textos, sobre o que achou ou o que fez refletir, mas não sobre o dono do blog. Isso parece mais uma dor-de-cotovelo. Leia sempre os textos do Marquinhos, aprenda com eles, não porque é a palavra certa, mas porque podem te fazer refletir sobre o que tu estás fazendo contigo mesmo na hora de criticar um autor de blog.
Eh verdade Marquinhos, q saudade de tanta coisa q passou e naum volta mais, das pessoas q ficaram p/ trás e dos lugares por onde passamos, mas tenho tudo guardado no meu guarda- roupa, as coisas ruins deixo no fundo das gavetas e as boas de vez em quando resolvo " vestir", só p/ lembrar q sempre existem belas "roupas" no meu guarda-roupa...bj
Olá pantufas ao vento.. :D
uahiuahiahaiuha
AMEI o texto, sabes que eu gosto de TODOS o teus textos.
Esse então... relata muitas coisas.. saudades é uma coisa boa e ruim ao mesmo tempo.. boa pq mostra q o passado valeu mto a pena... e ruim pq mostra q no presente algo não vai muito bem....
Teus texto dizem mta coisaa, ainda bem q a saudade tá acabando ;x pelo menos um dos tipos das saudadess
Continua este queridão de sempre, ok??
beijinhos negrinhooo Meeu
Boooooa anonimo! Se é que vc é o mesmo?!
Comentou bonito agora!
To orgulhoso de você! Comentou com sentimento, embasado no texto, repleto de ironia e segundas intensões!
É isso aí anonimo.. sem cobrança no comentario... apenas saudades!!
hiuahaiuaahiuaiua!
Gostoso ler suas postagens Gaúcho !
Um beijo.
Uma fã - São Paulo - SP
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